Friday, October 28, 2005

A DESCER NO ELEVADOR DA HISTÓRIA

A DESCER NO ELEVADOR DA HISTÓRIA
O fim da sociedade de bem-estar alemã e a crise da União
Europeia
Durante muito tempo pareciam bem definidas as fronteiras mundiais
entre a miséria em massa e o relativo bem-estar em massa. A linha
de
demarcação separava essencialmente o Norte do Sul do planeta. Essa
constelação no entanto foi apenas um produto da história
posterior à
Segunda Guerra Mundial. Nos centros capitalistas, a mobilização
das
indústrias fordistas desencadeou um impulso sem precedentes de
trabalho em massa e acumulação de capital, ligados à
ascensão dos
sindicatos e da social-democracia. A "automobilização" da
sociedade
ia de par com a construção crescente de uma rede de segurança
social
(o Estado do bem-estar), especialmente profunda na Alemanha Ocidental
e em parte na França. Até mesmo no espaço anglo-saxónico
de
tradicional liberalismo económico os governos trabalhistas no
Reino
Unido e a "grande sociedade" do presidente Lyndon Johnson nos USA, na
tradição do "New Deal", criavam novas estruturas sociais. O
sociólogo
alemão Ulrich Beck descreveu a ascensão social na era fordista
do pós-
guerra como "efeito elevador": apesar da continuação das
diferenciações sociais, a sociedade como um todo era elevada a um
patamar superior. Os salários reais se multiplicavam, enquanto o
tempo de trabalho pelo contrário diminuía constantemente. A
esperança
geral de vida aumentava por meio de um sistema médico melhorado
para
todos...
A Descer no Elevador da História - (Robert Kurz; Setembro 2005)
Deutsch
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Considerações Sobre O liberalismo econômico/politico. Contexto Escandinavo.

REALIDADE ESCANDINAVA

por Rodrigo Constantino, economista
"The matter of knowledge and discovery is not so much in dealing with
what we know, as in dealing with what we do not know." (Karl Popper)

A idolatria ao deus Estado é uma doença grave, e infelizmente muito
comum. Normalmente fruto de uma lavagem cerebral comunista e marxista
quando jovem, ela pode acompanhar a vítima para sempre. O dogmatismo
ideológico impede que a lógica exerça influência no cérebro, e fatos
contraditórios à teoria machucam, sendo devidamente ignorados. Tal
dissonância cognitiva, que costuma virar rigidez com o tempo, explica
a reação dos comunistas com a queda do Muro de Berlim e império
soviético. Desamparados, desiludidos, muitos trocaram o vermelho do
sangue da foice comunista pelo vermelho desbotado da social
democracia. Muitas vezes, tal nome não passa de eufemismo para Estado
autoritário. Coletivistas que detestam a liberdade individual e o
sistema de livre mercado, com trocas voluntárias, buscaram abrigo no
sucesso dos países escandinavos, pregando que o welfare state foi a
causa da riqueza deles. Algo bem longe da verdade...

Como o desejo que guia essa gente não é a busca sincera pela verdade,
mas sim uma patológica necessidade de preservar uma crença dogmática,
fazem como os crentes fanáticos, que abominam qualquer questionamento
sério. Precisam "provar" que o Estado interventor é a razão do sucesso
escandinavo, e desta forma não tentam refutar tal hipótese, como
ensinaria Popper, mas sim achar qualquer correlação espúria, e ponto
final. Correlação passa a ser o mesmo que causalidade. Não importa que
tal linha de "raciocínio" possa levar à conclusão de que água mata, já
que todos que bebem água um dia morrem. Ou então que o frio gera
riqueza, já que muitos países ricos são frios. Como já foi dito, a
lógica não tem nada a ver com as análises dessas pessoas. Mas vamos
então aplicar os ensinamentos de Popper, e tentar refutar a hipótese
de que foi o welfare state que permitiu o avanço escandinavo.

Em primeiro lugar, teríamos que selecionar os países ricos, com baixa
miséria e bons indicadores sociais, e buscar o denominador comum
deles. Veríamos que no topo da lista de IDH, estão também países como
Suíça, Estados Unidos, Austrália, Cingapura e Taiwan. Não são, nem de
perto, ícones do modelo de welfare state. Curiosamente, são os mesmos
países que lideram o ranking de liberdade econômica, abertura
comercial, competitividade e ambiente de negócios. O que existe em
comum nos vencedores não é o Estado inchado e interventor ao extremo,
mas o império da lei, o capitalismo, a abertura comercial e a razoável
liberdade econômica.

Além disso, veríamos outras duas coisas interessantes. Primeiro, que
os escandinavos já eram ricos antes do welfare state. Na verdade, eram
ainda mais ricos em termos relativos, e perderam posição no ranking.
Segundo, que vários outros países com Estado grande e "babá" estão no
final da fila em termos de riqueza e indicadores sociais. Basta
lembrar que Cuba tem um Estado ultra interventor, com pesados
investimentos em educação e foco "social". Até mesmo o Brasil conta
com um Estado bastante interventor, com elevados gastos sociais. Ou
seja, inúmeros países que adotaram o welfare state ficaram para trás,
miseráveis. São países que não adotaram o capitalismo, o livre
comércio e o império da lei. Como fica evidente, o welfare state não é
causa de sucesso, mas conseqüência. E os escandinavos não são ricos
por causa do Estado grande, mas a despeito dele. Vamos ver agora
alguns detalhes específicos.

A Suécia, apesar de benefícios extensos pelo Estado, conta com um
capitalismo high-tech, e as empresas do setor privado são responsáveis
por cerca de 90% da indústria nacional. O governo vem mostrando
compromisso com a disciplina fiscal, buscando um grande superávit. Em
educação, foi adotado o modelo de vouchers, proposto pelo liberal
Milton Friedman, de Chicago. Quem acha que a Suécia é o ícone da
esquerda, está bastante enganado. Um Carlos Lessa não teria voz por
lá. Ainda assim, não custa lembrar que a Suécia tem renda per capita
menor que a dos negros americanos, grupo com menor índice nos Estados
Unidos. O peso do Estado...

A Islândia tem uma economia basicamente capitalista, ainda que com
extensivo welfare state. As medidas políticas incluem a redução do
déficit fiscal, a limitação do endividamento do governo, o combate à
inflação e a privatização das empresas estatais. A Finlândia conta com
uma grande economia de livre mercado, e desponta na lista de
competitividade empresarial. A Noruega combina intervenção estatal com
livre mercado, mas seu sucesso recente vem mesmo do petróleo, já que o
pequeno país é o terceiro maior exportador do mundo. A economia estava
estagnando antes da alta do petróleo, e o governo, preocupado com a
queda das reservas, vem mantendo o programa de privatização. A
Dinamarca, por fim, tem uma moderna economia de mercado, com alta
dependência do comércio externo. Os objetivos do governo são atacar a
burocracia e privatizar novos ativos estatais.

As conclusões são claras, para quem não sofre de rigidez cognitiva.
Não é o welfare state o responsável pelo sucesso escandinavo. Esses
países já eram ricos antes, contam com razoável abertura comercial e
economia de mercado, e ainda vem, cada vez mais, reduzindo o papel do
Estado, pelo fardo que este representa. Mas não adianta explicar isso
tudo para um crente estatólatra. Ele não vai buscar o que deu certo na
maioria dos casos. O denominador comum será um detalhe ignorado. Ele
quer apenas copiar os fracassos, e toda a sua análise tem um só
objetivo: enaltecer o papel do Estado. A razão não tem vez contra a
patologia. E como Popper nos ensinou, "não é possível discutir
racionalmente com alguém que prefere matar-nos a ser convencido pelos
nossos argumentos". Nos resta apenas lamentar...

Cai apoio à democracia no Brasil e restante da América Latina

28/10/2005 - 16h25

Cai apoio à democracia no Brasil e restante da América Latina

Publicidade
da Folha Online

A pesquisa Latinobarómetro detectou que o apoio da opinião pública à democracia está bem abaixo do nível verificado há 9 anos no Brasil e em vários países da América Latina. O Latinobarómetro mede opiniões, atitudes e valores em 18 países da América Latina desde 1995. Os resultados desse ano indicam que em torno de metade dos latino-americanos são "democratas convictos" e que apenas um em três estão satisfeitos com os resultados de seus regimes democráticos.

Segundo a pesquisa, divulgada na edição desta semana da revista britânica "The Economist", apenas 37% dos brasileiros ouvidos concordam com a afirmação "a democracia é preferível a qualquer outro tipo de governo". Em 1996, metade dos questionados pela pesquisa concordaram.

Dentre os 18 países abrangidos pelo Latinobarómetro, em 8 o nível de respostas de mesmo tipo está abaixo dos 50%. E em 12, houve uma queda do nível de respostas positivas em relação a 1996. Houve uma queda de 13 pontos percentuais no caso brasileiro, que está longe de ser o pior. No Paraguai, a queda no nível de confiança da população local recuou 27 pontos entre 1996 e 2005, isto é, apenas 32% dos paraguaios concordaram com a afirmação submetida pela Latinobarómetro. Na Argentina, houve um recuo de 6 pontos percentuais, mas o nível de respostas do mesmo tipo representa 65% do total.

O maior crescimento do apoio à democracia foi verificado entre os venezuelanos. Naquele país, a parcela de entrevistados que apóiam a democracia subiu de 62% do total (1996) para 76% (2005).

Crise política

Para a revista britânica, "parte do brilho trazido pela eleição de Lula da Silva em 2002 mostra ter sido apagado pelo recente escândalo de corrupção envolvendo seu partido", o que explicaria o nível de apoio dos brasileiros ao regime democrático. No caso da Venezuela, os articulistas da revista colocam que o apoio à democracia é muito nesse país "talvez porque tanto aliados quanto oponentes de Hugo Chávez, o presidente socialista, reivindicam [a democracia] como sua bandeira".

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no entanto, permanece como o mais popular líder do continente americano na opinião dos latino-americanos. Em uma escala de 0 a 10, a avaliação média de Lula ficou acima de 5,5, a maior nota. Abaixo dele, e com uma nota inferior a 5, está o presidente venezuelano Chávez, seguido pelo presidente dos EUA, George W. Bush, e o líder cubano Fidel Castro. A revista faz uma ressalva ao resultado: "menos de 50% dos entrevistados expressaram uma opinião a respeito de Lula".

Wednesday, October 26, 2005

Protocolo de Kyoto

http://www.mct.gov.br/clima/quioto/protocol.htm


Fabiano Oliveira

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Sunday, October 23, 2005

ONG denuncia uso de madeira amazônica em museu espanhol

20/10/2005
ONG denuncia uso de madeira amazônica em museu espanhol

A organização ecológica Greenpeace instalou nesta quinta-feira (21) uma faixa de 100m2 na fachada do museu de arte contemporânea Rainha Sofía, em Madri (Espanha), para protestar contra o uso de madeira amazônica na nova ala do edifício, inaugurada no final de setembro.

A ampliação do Rainha Sofía, obra do arquiteto francês Jean Nouvel, permitiu aumentar em 60% a superfície total do museu e em 50% o local dedicado às coleções permanentes.

Segundo o Greenpeace, a madeira de jatobá utilizada para pisos, paredes e tetos do novo edifício foram compradas de empresas brasileiras "com vários antecedentes criminais no estado do Pará, uma região particularmente afetada pelo desmedido desflorestamento ilegal".

Os ecologistas afirmaram que os trabalhos de ampliação do museu tiveram um grave impacto ambiental na Amazônia brasileira.

Quase 40 ativistas do Greenpeace instalaram diante do museu uma faixa com a frase "Crime florestal no Rainha Sofía", ilustrado com elementos do quadro "Guernica" de Pablo Picasso. Outra delas dizia "Exposição permanente: crime no Amazonas". (Folha Online)

Monday, October 17, 2005

Glock quer se instalar no Brasil

Correio Braziliense 22 Julho 2005
>
>
>
>
>
>
> Glock quer se instalar no Brasil
>
> Empresa austríaca pede ao Exército autorização para
> construir uma
> fábrica de armas no país, a primeira na América
> Latina. O projeto é
> negociar com as Forças Armadas e com as polícias
> Federal, Civil e
> Militar
>
> André Carravilla e Paloma Oliveto
> Da equipe do Correio
>
> O referendo sobre comércio de armas, previsto para
> 23 de outubro, não
> impede que a Glock, fabricante austríaca de
> pistolas, pretenda se
> instalar no Brasil. A empresa pediu autorização ao
> Comando do Exército
> para abrir no país a primeira filial na América
> Latina. A solicitação
> está em estudo e não há data prevista para que a
> Glock receba
> resposta. Enquanto parlamentares favoráreis à
> manutenção do comércio
> de armas alardeiam que a proibição das vendas
> geraria hordas de
> desempregados, a iniciativa da fabricante demonstra
> que o mercado
> brasileiro é promissor e imune à decisão do
> referendo.
>
> O escritório da Glock no Uruguai informa que a
> empresa não pretende
> investir no consumidor civil. Setenta e sete por
> cento das vendas
> mundiais são destinadas às polícias e às Forças
> Armadas. Ainda assim a
> idéia provoca arrepios em alguns defensores do
> desarmamento. "O
> momento não poderia ser mais inoportuno", critica
> Antônio Rangel,
> coordenador de desarmamento da organização
> não-governamental (ONG)
> Viva Rio. "Vai contra o desejo da população, dos
> representantes da
> população e do governo. O Brasil é o terceiro maior
> exportador de
> armas do mundo; devíamos encontrar outra atividade
> de desenvolvimento
> econômico que não seja a indústria da morte",
> critica.
>
> No que depender da Glock, a quantidade de
> exportações só vai aumentar.
> A empresa pretende se beneficiar do fato de que as
> vendas para o
> exterior independem do resultado da consulta
> popular. O Ministério da
> Justiça informa que as regras para exportação podem
> sofrer alguma
> mudança, mas não deverão ser proibidas mesmo que
> daqui a três meses a
> população se manifeste contrária ao comércio de
> armas no Brasil.
>
> O argumento da Glock de que pretende vender para o
> mercado
> institucional e para o exterior encontra respaldo
> entre os que lutam
> pelo fim do comércio de armas no Brasil. O deputado
> Raul Jungmann
> (PPS-PE), da Frente Parlamentar Brasil Sem Armas,
> disse não ver
> problemas na vinda da fábrica. "Eles não estão
> pensando no mercado
> civil. Além da exportação, há as polícias e o
> Exército e, nesse caso,
> a demanda brasileira é considerável", defende.
>
> Incentivos
>
> O local onde a empresa vai se instalar ainda não
> está definido. O
> Comando do Exército não divulgou detalhes sobre o
> pedido feito pela
> Glock, mas funcionários das Forças Armadas
> confidenciaram que a
> fabricante pleitearia ir para Campinas, em São
> Paulo. A prefeitura da
> cidade negou a informação. Partiu da Glock a
> insinuação de que teria
> recebido proposta para abrir a fábrica no Rio Grande
> do Sul, com
> incentivos fiscais, mas a Secretaria de
> Desenvolvimento e Assuntos
> Internacionais não confirmou nem desmentiu a
> empresa.
>
> Os austríacos planejam declarar guerra à Taurus,
> atual líder do
> mercado brasileiro, responsável por 85% das armas
> vendidas no país. A
> lei determina que o Exército só pode comprar armas
> de indústrias
> estabelecidas no país. É por esse motivo que a Glock
> ignora o debate
> sobre desarmamento e planeja vir para o Brasil. Essa
> é a única forma
> de concorrer com a Taurus e abocanhar uma fatia do
> milionário mercado
> da indústria bélica. Só a Taurus teve, em 2004,
> faturamento de R$ 164
> milhões; destes, pouco mais de R$ 100 milhões, na
> cotação da época,
> foram resultado das exportações.
>
> A possível vinda da fabricante de armas chama a
> atenção dos
> parlamentares que integram a Frente Pró-Legítima
> Defesa. Os deputados
> e senadores sonham com recursos para tocar a
> campanha que começa 30
> dias antes da realização do referendo. "Não sei se
> vão contribuir, mas
> acho que deveriam. Espero que a campanha tenha a
> participação dessas
> empresas", afirma o deputado Alberto Fraga (PFL-DF).
> Mas os
> parlamentares podem se decepcionar. A Glock informou
> que não pretende
> doar um único centavo às frentes. Já a Taurus admite
> que, se o
> Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permitir o
> financiamento da
> campanha, pode vir a participar financeiramente das
> propagandas.
>
> A Glock não está interessada em campanhas alheias,
> apenas na própria.
> A direção da empresa faz questão de lembrar que
> armas da marca são
> utilizadas com freqüência em filmes de ação
> norte-americanos. No
> Brasil, o "garoto-propaganda" usa a faixa
> presidencial. A fabricante
> garante que os seguranças de Luiz Inácio Lula da
> Silva só usam Glock.
> O Palácio do Planalto não confirma a informação,
> alegando ser assunto
> confidencial.
>
> http://www.defesanet.com.br/desarmamento/glock.htm


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Venezuela negocia energia nuclear com Brasil e Argentina

Sáb, 15 Out - 13h46
Venezuela negocia energia nuclear com Brasil e Argentina

Por Emma Ross-Thomas e Axel Bugge

SALAMANCA, Espanha (Reuters) - A Venezuela conversou com a Argentina e o Brasil sobre uma possível cooperação internacional para produzir energia nuclear, disse o presidente venezuelano Hugo Chávez neste sábado.

"Estamos abrindo mecanismos de cooperação com alguns países", disse Chávez a repórteres, mencionando a Argentina e o Brasil.

Marco Aurelio Garcia, assessor de política internacional do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse que o Brasil está examinando formas de cooperar com a Venezuela no campo nuclear.

"Nós estamos estudando formas de cooperação nessa área, assim como temos na área do petróleo", disse Garcia durante encontro de líderes ibéricos e latino-americanos.

Anteriormente, o governo brasileiro havia dito não estar considerando nenhuma cooperação com a Venezuela na área nuclear.

A Venezuela, quinto maior exportador de petróleo do mundo, é um dos principais fornecedores para os Estados Unidos, mas Chávez frequentemente entra em conflito com o governo Bush, que se preocupa com as ligações entre Caracas e o governo de Fidel Castro em Cuba.

Garcia afirmou, no entanto, não haver nenhuma razão para que a cooperação com a Venezuela na área nuclear seja temida.

"Eu não vejo nenhum problema com isso porque nossos programas (nucleares) são completamente transparentes", disse ele, ao ser perguntado se as conversas poderiam preocupar Washington.

Em 2004, o Brasil se tornou um dos poucos países a deter a tecnologia de enriquecimento de urânio com as instalações desenvolvidas em Resende, no Estado do Rio de Janeiro.

As autoridades brasileiras garantem que a tecnologia será usada apenas para fins pacíficos e armas nucleares são proibidas pela constituição brasileira.

Ainda assim,o Brasil teve alguns meses de tensa negociação com a Agência Internacional de Energia Atômica, que teve negado seu pedido para ter acesso integral às instalações de Resende.

Segundo artigo publicado pelo jornal argentino Clarín, a Venezuela, que faz parte da Opep, teria pedido para comprar um reator de média potência durante um encontro com autoridades argentinas em Buenos Aires em agosto.

O jornal informou no fim de semana passado que o pedido feito pelo governo venezuelano estava sendo tratado "como uma batata quente" pela administração do presidente argentino Néstor Kirchner.

Apesar das ligações do presidente Kirchner com Chávez, o jornal disse que alguns argentinos temiam que a Venezuela tenha o objetivo secreto de desenvolver armas nucleares, enquanto outros simplesmente não queriam irritar o governo norte-americano.

Chávez anunciou em maio a intenção de estudar o uso da energia nucler, dizendo que seu governo poderia iniciar negociações com o Irã, bem como com o Brasil e a Argentina.


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Sunday, October 16, 2005

Urna Eletrônica é Segura?

Se a Urna Não Imprimir,
Seu Voto Pode Sumir!






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Saturday, October 15, 2005

Revista recomendada.

Libertem-se da Veja, Isto é, Época e correlatas.

Uma Opção alternativa :

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A Farsa do referendo !!!!!

> Correio Braziliense 22 Julho 2005
>
>
>
>
>
>
> Glock quer se instalar no Brasil
>
> Empresa austríaca pede ao Exército autorização para
> construir uma
> fábrica de armas no país, a primeira na América
> Latina. O projeto é
> negociar com as Forças Armadas e com as polícias
> Federal, Civil e
> Militar
>
> André Carravilla e Paloma Oliveto
> Da equipe do Correio
>
> O referendo sobre comércio de armas, previsto para
> 23 de outubro, não
> impede que a Glock, fabricante austríaca de
> pistolas, pretenda se
> instalar no Brasil. A empresa pediu autorização ao
> Comando do Exército
> para abrir no país a primeira filial na América
> Latina. A solicitação
> está em estudo e não há data prevista para que a
> Glock receba
> resposta. Enquanto parlamentares favoráreis à
> manutenção do comércio
> de armas alardeiam que a proibição das vendas
> geraria hordas de
> desempregados, a iniciativa da fabricante demonstra
> que o mercado
> brasileiro é promissor e imune à decisão do
> referendo.
>
> O escritório da Glock no Uruguai informa que a
> empresa não pretende
> investir no consumidor civil. Setenta e sete por
> cento das vendas
> mundiais são destinadas às polícias e às Forças
> Armadas. Ainda assim a
> idéia provoca arrepios em alguns defensores do
> desarmamento. "O
> momento não poderia ser mais inoportuno", critica
> Antônio Rangel,
> coordenador de desarmamento da organização
> não-governamental (ONG)
> Viva Rio. "Vai contra o desejo da população, dos
> representantes da
> população e do governo. O Brasil é o terceiro maior
> exportador de
> armas do mundo; devíamos encontrar outra atividade
> de desenvolvimento
> econômico que não seja a indústria da morte",
> critica.
>
> No que depender da Glock, a quantidade de
> exportações só vai aumentar.
> A empresa pretende se beneficiar do fato de que as
> vendas para o
> exterior independem do resultado da consulta
> popular. O Ministério da
> Justiça informa que as regras para exportação podem
> sofrer alguma
> mudança, mas não deverão ser proibidas mesmo que
> daqui a três meses a
> população se manifeste contrária ao comércio de
> armas no Brasil.
>
> O argumento da Glock de que pretende vender para o
> mercado
> institucional e para o exterior encontra respaldo
> entre os que lutam
> pelo fim do comércio de armas no Brasil. O deputado
> Raul Jungmann
> (PPS-PE), da Frente Parlamentar Brasil Sem Armas,
> disse não ver
> problemas na vinda da fábrica. "Eles não estão
> pensando no mercado
> civil. Além da exportação, há as polícias e o
> Exército e, nesse caso,
> a demanda brasileira é considerável", defende.
>
> Incentivos
>
> O local onde a empresa vai se instalar ainda não
> está definido. O
> Comando do Exército não divulgou detalhes sobre o
> pedido feito pela
> Glock, mas funcionários das Forças Armadas
> confidenciaram que a
> fabricante pleitearia ir para Campinas, em São
> Paulo. A prefeitura da
> cidade negou a informação. Partiu da Glock a
> insinuação de que teria
> recebido proposta para abrir a fábrica no Rio Grande
> do Sul, com
> incentivos fiscais, mas a Secretaria de
> Desenvolvimento e Assuntos
> Internacionais não confirmou nem desmentiu a
> empresa.
>
> Os austríacos planejam declarar guerra à Taurus,
> atual líder do
> mercado brasileiro, responsável por 85% das armas
> vendidas no país. A
> lei determina que o Exército só pode comprar armas
> de indústrias
> estabelecidas no país. É por esse motivo que a Glock
> ignora o debate
> sobre desarmamento e planeja vir para o Brasil. Essa
> é a única forma
> de concorrer com a Taurus e abocanhar uma fatia do
> milionário mercado
> da indústria bélica. Só a Taurus teve, em 2004,
> faturamento de R$ 164
> milhões; destes, pouco mais de R$ 100 milhões, na
> cotação da época,
> foram resultado das exportações.
>
> A possível vinda da fabricante de armas chama a
> atenção dos
> parlamentares que integram a Frente Pró-Legítima
> Defesa. Os deputados
> e senadores sonham com recursos para tocar a
> campanha que começa 30
> dias antes da realização do referendo. "Não sei se
> vão contribuir, mas
> acho que deveriam. Espero que a campanha tenha a
> participação dessas
> empresas", afirma o deputado Alberto Fraga (PFL-DF).
> Mas os
> parlamentares podem se decepcionar. A Glock informou
> que não pretende
> doar um único centavo às frentes. Já a Taurus admite
> que, se o
> Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permitir o
> financiamento da
> campanha, pode vir a participar financeiramente das
> propagandas.
>
> A Glock não está interessada em campanhas alheias,
> apenas na própria.
> A direção da empresa faz questão de lembrar que
> armas da marca são
> utilizadas com freqüência em filmes de ação
> norte-americanos. No
> Brasil, o "garoto-propaganda" usa a faixa
> presidencial. A fabricante
> garante que os seguranças de Luiz Inácio Lula da
> Silva só usam Glock.
> O Palácio do Planalto não confirma a informação,
> alegando ser assunto
> confidencial.
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Thursday, October 13, 2005

A sabedoria de Hugo Chávez no Roda Viva

A sabedoria de Hugo Chávez no Roda Viva

Por Izaías Almada

Argumentos tirados da lata do lixo...


A frase acima foi usada pelo presidente Hugo Chávez como parte de uma resposta dada a
um jornalista de O Estado de São Paulo no programa Roda Viva da segunda-feira, 3 de
outubro.

Não sei se o leitor teve a oportunidade de assistir ao programa. Fiquei sabendo
quase em cima da hora, pois a "discrição" com que foi anunciado na mídia já
demonstrava mais uma vez o preconceito contra a emblemática figura de Chávez. E lá
fui eu, postar-me em frente ao televisor, na expectativa de assistir a um debate de
alta qualidade intelectual e política, uma vez que o tradicional programa, em
inúmeras de suas edições, já quase a alcançar o milhar, o comprovou em várias
oportunidades.

O de segunda-feira, no entanto, deixou a desejar. Não pela figura do presidente
venezuelano, sempre franco, educado, sabedor de que devia se ater aos problemas da
América Latina e - em particular - aos problemas da sua nova Venezuela. A decepção
ficou por conta da mediocridade (e em alguns casos má fé mesmo) com que alguns dos
entrevistadores se comportaram. Salvo as exceções de Fernando Morais e Bob Fernandes,
que procuraram levantar questões pertinentes à importância e ao momento histórico do
entrevistado, os outros integrantes da roda se comportaram (tão em moda na imprensa
brasileira atual) mais como inquisidores do que propriamente entrevistadores. Pior
ainda: inquisidores mal preparados.

Nesse particular, o destaque fica para os três profissionais de três jornalões
brasileiros, Folha, Estadão e Correio Brasiliense, que fizeram a ridícula figura de
ventríloquos, como se estivessem ali a repetir uma pequena lista de perguntas feitas
pelos donos dos jornais onde trabalham. Apequenaram (um pouco mais) o jornalismo
brasileiro com perguntas ultrapassadas, viciadas em seus argumentos, baseadas em
estatísticas ultrapassadas, desmentidas pelo próprio presidente Chávez, numa
demonstração inequívoca de que não estavam preparados para o debate. As velhas e
surradas questões da liberdade em Cuba, de Chávez querer a cubanização da Venezuela,
esquecendo-se tais profissionais que Chávez conta com o apóio de mais de 70% da
população da Venezuela, depois de enfrentar várias eleições e um golpe de Estado.
Repetem-se como papagaios.

Após as primeiras perguntas feitas, Chávez percebeu quem estava ali para
dialogar com alguma seriedade e quem estava ali para provocar. E com os provocadores
não teve contemplação. Não deu muita atenção à "sisuda e inteligente" figura de
Eliane Catanhêde, articulista da FSP, que parecia não saber muito bem o que estava
fazendo ali, a ponto de cometer a indelicadeza (provocação intencional) de querer que
o entrevistado comparasse o seu governo com o governo de Lula.

Quando inquirido pelo tal jornalista do Estadão sobre a eventual falta de
democracia e liberdade de expressão e/ou de imprensa na Venezuela, Chávez -
habilidosamente e sem perder a compostura - respondeu: "tenho pena de ver um jovem
jornalista como o senhor ir buscar os seus argumentos na lata do lixo (da história),
como faz boa parte da imprensa venezuelana", demonstrando que não estava ali para
responder a questões que a realidade latino-americana está dando por vencida, numa
nova etapa de luta de seus povos em busca de uma alternativa ao neoliberalismo
globalizante tão ao gosto de jornalistas que, para não perderem o emprego, continuam
a lamber o saco de seus patrões.

Perguntado ao final do programa se acreditava em Deus, pergunta original e
profunda, o presidente venezuelano respondeu que se considerava um verdadeiro
cristão, pois Cristo foi o primeiro e grande socialista da História e Judas, o
primeiro capitalista, que traiu seu mestre (ou povo) por 30 dinheiros. Será que a
maioria dos jornalistas presentes entendeu o recado?

Izaías Almada é escritor e dramaturgo.

Tuesday, October 11, 2005

Os podres de cada lado

Os podres de cada lado

Não ser da direita nem da esquerda, nem mesmo do centro, tem suas vantagens, apesar da solidão e dos ataques que recebe de todos os lados. Até mesmo a vantagem é problemática, só é vantagem para si próprio. Assumindo atitudes e pensamentos ora da direita, ora da esquerda, ora do centro, por isso ou aquilo acaba conhecendo cada lado ideológico, político e comportamental, suas contradições, seus oportunismos e, freqüentes vezes, sua idiotice.

A regra fundamental de cada grupo é a posse, a hegemonia absoluta da verdade, que por si só é problemática e móvel, como aquela dona cantada pelo duque na ópera de Verdi: "la donna è mobile". Outra regra paralela em seu fundamentalismo, decorrente da primeira, é a demonização do contrário. Em casos extremados, a demonização obriga o partidário da esquerda ou da direita a mudar de calçada quando vê o "outro", a fim de evitar a lepra, o contágio letal e definitivo: "foi visto com fulano, logo é suspeito".

Mas a vantagem é o conhecimento dos podres ideológicos e pessoais de cada grupo. Como são feitas as imagens e biografias dos aliados e inimigos, valendo tudo e nada acrescentando na avaliação isenta de cada fato e de cada pessoa.

O mais engraçado é que muitas vezes os lados se invertem, causas da esquerda se transformam em causas de direita e vice-versa. As autocríticas são mais lamentáveis do que as justificativas para cada posição. Neste particular, a esquerda ganha de longe. Suas autocríticas, apesar de espalhafatosas, não ensinam nada. Com o mesmo entusiasmo embarcam novamente em canoas furadas, sabendo que, depois do naufrágio, farão autocrítica e tudo ficará nos conformes.

A direita, pelo contrário, só raramente faz autocrítica porque é conservadora, nem sempre se atribui o monopólio da verdade mas do hábito. Hábito que não faz o monge mas faz com que ela acabe sempre ganhando no plano da grande história, que por isso mesmo, nada tem de recomendável.
Carlos Heitor Cony, 79, é membro do Conselho Editorial da Folha. Romancista e cronista, Cony foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 2000. Escreve para a Folha Online às terças.

E-mail: cony@uol.com.br

Monday, October 10, 2005

Mais de 2,5 milhões estão desabrigados após tremor na Ásia, diz ONU

10/10/2005 - 09h18

Mais de 2,5 milhões estão desabrigados após tremor na Ásia, diz ONU


da Folha Online

Mais de 2,5 milhões de pessoas estão desabrigadas no sul da Ásia devido ao terremoto de 7,6 graus na escala Richter que atingiu o Paquistão no sábado (8), além do Afeganistão e da Índia. Estimativas oficiais dizem que entre 20 mil e 30 mil pessoas podem ter morrido devido ao tremor.

Esse foi o segundo terremoto de grande escala registrado na Ásia em menos de um ano. Em 26 de dezembro passado, um tremor de 9 graus na escala Richter --que teve seu epicentro localizado próximo à ilha de Sumatra, na Indonésia-- provocou um maremoto que atingiu 11 países do sudeste da Ásia e da África, e deixou ao menos 280 mil mortos. Em 2003, um outro terremoto localizado na mesma região, que teve seu epicentro registrado no Irã, matou 30 mil pessoas.

O epicentro do tremor ocorrido às 8h50 do último sábado (0h50 de sábado, no horário de Brasília), foi registrado em Muzaffarabad, a capital da parte da Caxemira administrada pelo Paquistão, que fica 90 quilômetros a nordeste da capital do país, Islamabad. De acordo com o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o terremoto aconteceu a 10 quilômetros de profundidade. A região também está bastante próxima da cadeia de montanhas do Himalaia.

O terremoto destruiu vilas inteiras e em alguns lugares, equipes de resgate não conseguem chegar. De acordo com autoridades locais, até agora o número oficial de mortos no Paquistão chega a 20 mil.

Vários deslizamentos de terra no Paquistão fecharam as estradas nas áreas mais atingidas. Nesta segunda-feira, o Exército sobrevoou várias regiões afetadas para a entrega de alimentos, água, e remédios. A maioria dos prédios que estavam mais próximos do Himalaia foram completamente destruídos.

Saques

Em Muzaffarabad, donos de lojas locais entravam em confronto nesta segunda-feira com pessoas que tentavam entrar nos estabelecimentos comerciais para realizar saques, informou a agência de notícias Associated Press. Não havia qualquer policial na área.

Moradores locais também afirmaram que saqueadores estão entrando em casas abandonadas pelos moradores devido ao tremor, e culpam as autoridades pela violência, já que nenhuma ajuda tem chegado à região.

Muzaffarabad abriga 600 mil pessoas e ao menos 11 mil morreram devido ao terremoto, segundo estimativas oficiais.

Índia

Autoridades informaram que o número de mortos na Caxemira indiana devido ao terremoto já chega a 865. De acordo com a agência de notícias Associated Press, moradores dos vilarejos atingidos reclamam da falta de ajuda, e as pessoas organizaram suas próprias "expedições" em busca de alimentos e socorro às vítimas.

De acordo com o secretário indiano do Interior, V.K. Duggal, 794 civis e 71 policiais e soldados foram mortos em decorrência do tremor. Ao menos 2.430 pessoas foram mortas e cerca de 5.000 casas e prédios foram atingidos.

Autoridades conseguiram abrir estradas na Caxemira indiana nesta segunda-feira, que tinham sido fechadas por conta de deslizamentos de terra, e equipes de resgate entregam arroz, farinha e açúcar às vítimas.

Ao menos 5.000 barracas foram enviadas aos desabrigados mas, segundo autoridades indianas, ao menos 15 mil são necessárias.

Insurgência

Além do forte terremoto que devastou a região da Caxemira, forças de segurança na Índia tiveram que agir contra insurgentes islâmicos, que atacaram várias comunidades próximas do vilarejo de Rajnagar, atingido pelo terremoto na noite deste domingo.

Suspeitos rebeldes entraram na casa de duas famílias hindus em Rajnagar, retiraram os homens de suas casas e os degolaram com adagas em praça pública, informou J.P.Singh, superintendente de polícia local.

Segundo a polícia, o mesmo grupo teria atacado em uma comunidade próxima, assassinando todos os membros de uma família hindu de quatro pessoas.

Desde 1989, ao menos 66 mil pessoas morreram na Caxemira devido aos ataques de grupos extremistas islâmicos que reivindicam a separação da região da Índia, e sua anexação ao Paquistão muçulmano.

Com agências internacionais

Saturday, October 08, 2005

Da lista de discussão !

Prezado Marcos : Vou tecer alguns comentários:
Só poderá votar quem concluir o segundo grau em instituição reconhecida pelo MEC e ser maior de 24 anos ou ser aprovado em concurso público federal ou estadual e sendo maior de 18;
Fab: Sobre essa proposição eu colei um texto abaixo com dados estatísticos.
Todos os candidatos do poder legislativo, têm que ter amplos conhecimentos de Leis, principalmente sobre a hierarquia a elaboração (face ao motivo de que os mesmos é que elaboram as Leis).
Fab: Temos um problema que é o seguinte: Não há nenhuma mobilização efetiva para a reforma política , ela terá que partir ( infelizmente) dos próprios legisladores , ou seja: Tiro no pé.
Por exemplo : O desarmamento foi aprovado, mas os deputados garantiram o seu direito particular de não abrir mãos de armas,.
O mandato de todos os políticos, APÓS A REFORMA ACIMA DITA, teriam que ser por 6 anos;
Fab: Concordo se eles serão obrigados a trabalhar no mínimo três vezes mais do que atualmente.
Tem que se diminuir o número de municípios, em pelo menos 50%
Fab: Descarto a possibilidade e aguardo sua réplica (por inviabilidade e por acreditar que municipios maiores =menor interação entre população e administradores públicos)
Deveriam ser limitados os partidos, para no máximo 05.
Fab: Nesse caso incorremos no risco de monopolizar e impossibilitar a ascenção política das pessoas
não ligada a esses grupos, ( Todo monopólio é maléfico).
Muito grato por suas idéias , sendo que comungo com a maioria delas.
Abraço Fabiano Oliveira .

SÓ 26% DOS BRASILEIROS SÃO PLENAMENTE ALFABETIZADOS

http://www.poetafab1.flogbrasil.terra.com.br/foto13844035.html

SÓ 26% DOS BRASILEIROS SÃO PLENAMENTE ALFABETIZADOS

Abaixo estatísticas dos "Brásis".
(Fabiano Oliveira)

Os excelentes resultados foram conseguidos com árduos esforços.
Agradecimentos:
* TV Brasileira sempre ativa e mobilizada em alienar o povo.
Em especial programas de auditório e agradecimentos especiais as telenovelas e sua mediocridade explícita e redundante.
* Governos Do Brasil atual e anteriores que demonstram grande desenvoltura em manter um sistema de educação falido, estafado, urltrapassado , sem o qual não chegaríamos onde chegamos.
*Aos pastores das igrejas-empresas que faturam milhões e de quebra mantém seus cordeirinhos sempre dóceis e manipuláveis.
*A Igreja católica e seu caquético/milenar trabalho de emburrecimento.
*Especiais agredecimentos aos "artistas" que com árduos esforços compoem canções como:
Éguinha Pocotó;festa no apê; e outras que não sei o nome e e nem pretendo saber...
Mas que com indubitável maestria contribuiram para os resultados.

E aos tantos e tantos que não poderia eu aqui citar todos.

Muito Obrigado.
O Brasil Agradece.!


SÓ 26% DOS BRASILEIROS SÃO PLENAMENTE ALFABETIZADOS



Um pesquisa divulgada hoje pelo Instituto Paulo Montenegro constata que apenas 26% da população brasileira entre 15 e 64 anos é plenamente alfabetizada. Isso significa que apenas um quarto da população nesta faixa etária consegue ler e interpretar textos corretamente e fazer relações entre eles. A pesquisa foi feita com 2 mil pessoas. Deste total, 7% são analfabetos, 30% têm nível rudimentar de alfabetização (só conseguem ler títulos ou frases e localizar informações explícitas num texto). Outros 38% têm nível básico: lêem textos cursos, localizam informações explícitas ou que exijam pequena conclusão.

-----Mensagem original-----
De: Listatron@yahoogrupos.com.br [mailto:Listatron@yahoogrupos.com.br]Em nome de Marcos S. Castello Branco
Enviada em: sábado, 8 de outubro de 2005 19:47
Para: Listatron@yahoogrupos.com.br
Assunto: [Listatron] Reforma política

Então La vai;
Cada vez mais estou convencido de que tinha-se que efetuar uma reforma polícita profunda, tendo como principais pontos:
Só poderá votar quem concluir o segundo grau em instituição reconhecida pelo MEC e ser maior de 24 anos ou ser aprovado em concurso público federal ou estadual e sendo maior de 18;
Todos os candidatos do poder legislativo, têm que ter amplos conhecimentos de Leis, principalmente sobre a hierarquia a elaboração (face ao motivo de que os mesmos é que elaboram as Leis).
Todos os candidatos não podem ter condenação criminal e tem que ter idade mínima de 24 anos.
O mandato de todos os políticos, APÓS A REFORMA ACIMA DITA, teriam que ser por 6 anos;
Tem que se diminuir o número de municípios, em pelo menos 50%
Em caso de ausência não justificada ao trabalho, os políticos deveriam ser descontados, além de não poderem renunciar ao mandato quando se iniciarem investigações administrativas internas, que deveriam ser presididas por membro do Ministérrio Publico.
Todas as votações teriam que ser abertas e com gravação em tempo real, tanto para TV quanto para internet.
Todas as contas deveriam ser prestadas e exibidas para internet e jornais.
Em caso de investigação de qualquer natureza, os políticos deveriam ter seus bens imediatamentes bloqueados para venda e não poderiam se ausentar do pais, nem votar, nem presidir qualquer solenidade, não poderiam representar o país ou qualquer instituição e muito menos participarem de qualquer investigação, além de terem automaticamente o sigilo fiscal, telefônico e bancário quebrados.
As campanhas teriam que ser bem mais baratas.
Deveriam ser limitados os partidos, para no máximo 05.
Com essas normas acima teríamos um salto de qualidade de discernimento dos eleitores e consequentemente melhores políticos seriam eleitos, evitaríamos o populismo.

Friday, October 07, 2005

PARA QUE SERVE O REFERENDO?

PARA QUE SERVE O REFERENDO?
Alexandre Garcia

Começou no rádio e na tevê a propaganda para o
referendo e ninguém está entendendo coisa alguma.
Quem quer arma, vota não; quem não quer, vota sim. A
questão é mal feita e o referendo todo vai servir para
nada, a não ser gastar 600 milhões de reais dos nossos
impostos. Porque seja qual for o resultado, nada vai
mudar: o crime vai continuar aumentando se não forem
adotadas as medidas necessárias, que agora ficam sob a
cortina de fumaça do referendo. O estado – aí a
Câmara e o Senado que inventaram a baboseira – vai
ficar, por um tempo, com sua incompetência para
combater o crime camuflada por uma falsa questão,
expressa pela resposta à pergunta errada, confusa e
mal feita que vai ser apresentada aos eleitores no dia
23.





A começar que não é uma pergunta – é uma frase
afirmativa encerrada por um ponto de interrogação. Um
enunciado que induz a resposta. A falsa pergunta
afirma: “O comércio de armas de fogo e munição deve
ser proibido no Brasil” – e depois vem um ponto de
interrogação. Ora, se quisessem construir uma frase
interrogativa, teriam que começar perguntando: “Deve
o comércio de armas de fogo e munição ser proibido no
Brasil?” Obviamente que o comércio a ser proibido é
aquele que não está proibido. Assim, não se trata das
armas compradas pelos bandidos, num comércio que o
estado não tem competência para impedir. Bandidos não
compram armas do comércio legal, pois teriam que se
identificar, apresentar atestado de bons antecedentes
e provar residência. Esse referendo de 600 milhões de
reais serve apenas para decidir se você pode ou não
comprar uma arma na legalidade, se um dia julgar que
deve proteger seu lar, uma vez que a polícia não o
faz.
Fará isso alguma diferença? Se ganhar o sim, a
loja apenas não vai vender arma. Mas você poderá
ficar com a arma registrada que já tem em casa. Os
bandidos continuarão comprando armas do Paraguai ou
dos navios que chegam à Baía da Guanabara; ou
continuarão roubando de quartéis. E ficarão mais à
vontade, tanto que são a favor do sim. Se ganhar o
não, nada vai mudar. Continua como está, com a lei do
desarmamento aplicando regras rígidas nas pessoas
legalizadas e o estado sem tirar os bandidos e suas
armas de circulação. No entanto, por causa desse
referendo, 122 milhões de brasileiros terão de sair de
casa para votar e mais de um milhão de mesários vão
perder o domingo para nada.

No ano passado em Winterthur, Suíça, um amigo meu,
cidadão suíço e portanto reservista, me mostrou o
uniforme de tanquista e o moderníssimo fuzil guardados
em casa. A pequena Suíça, com armas de guerra em
casa, é um dos países mais seguros do mundo.

Monday, October 03, 2005

Gripe aviária pode matar 150 milhões, alerta a ONU

Gripe aviária pode matar 150 milhões, alerta a ONU

Na sua forma atual o vírus não é passado facilmente de uma pessoa para a outra, mas especialistas temem uma mutação

Nova York - Um novo surto da gripe aviária pode matar até 150 milhões de pessoas, alerta o médico David Nabarro, nomeado pela Organização das Nações Unidas (ONU), coordenador dos esforços de combate à doença. Segundo Nabarro, as chances de o vírus que atualmente atinge aves na Ásia sofrer uma mutação e passar para os humanos "são muito altas".

A nomeação de Nabarro indica a gravidade com que a ONU vê a ameaça da gripe asiática. A função dele será coordenar a resposta mundial à gripe aviária e ajudar nas preparações para uma pandemia.

"O número de mortes poderia ser algo entre cinco milhões e 150 milhões. Eu acredito que o trabalho que nós estamos desenvolvendo vai indicar, nos próximos meses, se a próxima pandemia vai nos levar na direção de 150 milhões ou na direção de cinco milhões", afirmou.

De acordo com Nabarro, a eficácia do trabalho da ONU "será medida diretamente pelas vidas salvas e as conseqüências para o mundo." Médico de formação, Nabarro saiu da Organização Mundial de Saúde (OMS) para assumir a função de coordenar os esforços das Nações Unidas para combater a gripe aviária no mundo.

A doença surgiu em 2003 e desde então matou milhões de aves e mais de 60 pessoas. Na sua forma atual, o vírus não é passado facilmente de uma pessoa para a outra, mas especialistas temem que a situação pode mudar se o vírus sofrer uma mutação. A gripe aviária asiática é provocada por uma variante do vírus Influenza, o H5N1, do mesmo tipo causador da gripe espanhola, que entre setembro e novembro de 1918 deixou mais de 20 milhões de mortos.

BBC Brasil

Fabiano Oliveira

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