ONG denuncia uso de madeira amazônica em museu espanhol
20/10/2005
ONG denuncia uso de madeira amazônica em museu espanhol
A organização ecológica Greenpeace instalou nesta quinta-feira (21) uma faixa de 100m2 na fachada do museu de arte contemporânea Rainha Sofía, em Madri (Espanha), para protestar contra o uso de madeira amazônica na nova ala do edifício, inaugurada no final de setembro.
A ampliação do Rainha Sofía, obra do arquiteto francês Jean Nouvel, permitiu aumentar em 60% a superfície total do museu e em 50% o local dedicado às coleções permanentes.
Segundo o Greenpeace, a madeira de jatobá utilizada para pisos, paredes e tetos do novo edifício foram compradas de empresas brasileiras "com vários antecedentes criminais no estado do Pará, uma região particularmente afetada pelo desmedido desflorestamento ilegal".
Os ecologistas afirmaram que os trabalhos de ampliação do museu tiveram um grave impacto ambiental na Amazônia brasileira.
Quase 40 ativistas do Greenpeace instalaram diante do museu uma faixa com a frase "Crime florestal no Rainha Sofía", ilustrado com elementos do quadro "Guernica" de Pablo Picasso. Outra delas dizia "Exposição permanente: crime no Amazonas". (Folha Online)
ONG denuncia uso de madeira amazônica em museu espanhol
A organização ecológica Greenpeace instalou nesta quinta-feira (21) uma faixa de 100m2 na fachada do museu de arte contemporânea Rainha Sofía, em Madri (Espanha), para protestar contra o uso de madeira amazônica na nova ala do edifício, inaugurada no final de setembro.
A ampliação do Rainha Sofía, obra do arquiteto francês Jean Nouvel, permitiu aumentar em 60% a superfície total do museu e em 50% o local dedicado às coleções permanentes.
Segundo o Greenpeace, a madeira de jatobá utilizada para pisos, paredes e tetos do novo edifício foram compradas de empresas brasileiras "com vários antecedentes criminais no estado do Pará, uma região particularmente afetada pelo desmedido desflorestamento ilegal".
Os ecologistas afirmaram que os trabalhos de ampliação do museu tiveram um grave impacto ambiental na Amazônia brasileira.
Quase 40 ativistas do Greenpeace instalaram diante do museu uma faixa com a frase "Crime florestal no Rainha Sofía", ilustrado com elementos do quadro "Guernica" de Pablo Picasso. Outra delas dizia "Exposição permanente: crime no Amazonas". (Folha Online)
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